Capítulo 49
2039palavras
Por isso decidimos alugar uma cabana para essa noite, cercada por árvores, com um teto de vidro que nos deixaria foder vendo as estrelas, assim como a banheira do lado de fora no deck, eu tinha planos para hoje e seria de aproveitar essa noite ao máximo.
Desci do carro e dei alguns passos subindo os degraus da cabana, mas as mãos de Alejandro me seguraram pela cintura.
— Pronta para ser fodida pelo seu marido Senhora Fontes? — ele questionou com os lábios resvalando meu pescoço. — Só tem uma regra essa noite, está proibido qualquer pano cobrindo esse corpinho.
As mãos dele foram rápidas em descer o zíper nas costas do meu vestido, antes de se voltarem até meus ombros deslizando as alças para baixo deixando que ele deslizasse até minha cintura.
Alejandro agarrou o tecido se abaixando puxou para baixo com brutalidade, levando minha calcinha junto e me deixando completamente nua na frente da cabana. A brisa fria da noite soprou contra meu corpo me arrepiando por inteiro e deixando meus mamilos duros.
Sem que eu esperasse, ele me virou com rapidez, me deixando de frente para ele. Seus olhos desceram lentamente por meu corpo e eu vi o desejo refletido ali, pura fome quando ele se concentrou no centro das minhas pernas.
Ele se abaixou e subiu as mãos por minhas pernas me atiçando e fazendo meu corpo queimar em excitação, deixando o frio esquecido, antes que seus dedos agarrassem minha bunda.
— Ale! — foi tudo o que eu tive tempo de gritar antes que ele erguesse minhas pernas, as jogando sobre seus ombros deixando seu rosto contra minha boceta. — Oh meu... — gemi quando sua língua deslizou sobre meu clitóris.
Alejandro se levantou me fazendo soltar um gritinho de choque e agarrar sua cabeça, mas ele nem se afetou, apenas andou para a cabana segurando firme minha bunda e me chupando, me fazendo fechar os olhos me entregando a ele.
A altura tinha me assustado, mas eu nem conseguia pensar direito enquanto ele rodeava a língua entre minhas dobras me deixando ainda mais excitada e cheia de tesão.
Ouvi o barulho de algo ligando e o som de água encheu a noite silenciosa. Abri meus olhos rapidamente só para ver que ele tinha acabado de ligar a banheira pra encher, meus olhos se concentraram nele no mesmo instante que ele se ajoelhou no deck antes de me sentar no parapeito da varanda e abrir minhas pernas ainda mais.
— Tão deliciosa senhora Carter. — ele rosnou esfregando os dedos em minha carne pulsante e minha cabeça tombou para trás quando ele socou dois dedos dentro de mim. — E tão molhada, porra.
Ale colocou a boca sobre meu clitóris me levando a completa loucura, meus gemidos ecoaram entre as árvores a nossa frente e eu avistei a lua e as estrelas a cima de nós enquanto ele rodeava minha carne com sua língua enquanto seus dedos bombeavam dentro de mim.
Senti minhas paredes se apertando em volta dele e segurei firme na madeira do parapeito enquanto meu orgasmo se formava.
— Aahh... eu não vou... — ele pareceu saber exatamente o que eu estava prestes a dizer, pois diminuiu os movimentos dos dedos. — O que você está fazendo? — protestei no instante que ele tirou a língua do meu clitóris.
Mas então senti algo diferente ser deslizado em minhas dobras, mais largo que seus dedos e um pouco mais pesado, mas não podia ser o pau dele na posição em que estava. Baixei minha cabeça no mesmo instante dando de cara com ele esfregando um pau de borracha, tão realístico que chegou a me assustar.
— Você disse que queria isso, não é? — ele sorriu de forma sacana me lembrando do pedido que eu tinha feito alguns dias atrás. — Quero realiza todas as suas fantasias Senhor Fontes!
Nem tive tempo de dizer nada, pois ele encaixou a cabeça já molhada em minha entrada e deslizou devagar. Não era tão grosso como o pau dele, mas ainda sim me preenchia perfeitamente.
— Aahhh! — gemi concentrada na imagem a minha frente, Alejandro deslizando o consolo para dentro de mim aos poucos, me torturando com a lentidão, enquanto seus olhos estavam focados em minha entrada. — Ooh merda, isso é...
— É a coisa mais sexy que já vi, não sei como não tive essa ideia antes. — então ele aproximou a boca novamente de minha pele e colocou a língua para fora esfregando sobre meu clitóris novamente.
Meus gemidos ficaram ainda mais altos e nenhum de nós dois estávamos mais preocupados com a banheira cheia, só nos importava aquele momento, nem mesmo o frio me importa.
— Ale... isso, continua. — gemi alto e isso pareceu servir de combustível para que ele aumentasse a velocidade da língua e do pau dentro de mim. — Oh, Deus...
— Você não tem ideia do quanto está molhada agora Barbie. Está escorrendo, pingando em minha mão! Você quer gozar, não é esposa? — ele rosnou com os lábios sobre meu clitóris, me fazendo pulsar ainda mais com as minhas paredes se contraindo e meu corpo todo se retesando. — Isso delícia, goza pra mim!
Eu não consegui aguentar mais e explodi cravando as unhas na madeira enquanto meu corpo todo estremecia. Ele tirou o consolo de dentro de mim e começou a me lamber, tomando cada gota do meu gozo e prolongando meus espasmos.
— Aahh... não aguento isso, já chega! — gritei agarrando-o pelos cabelos dele e o puxando para cima. — Agora eu quero meu homem dentro de mim.
Ele já tinha dado um jeito de abrir a calça e descer um pouco, eu só precisei ajudá-lo empurrando para baixo, assim que se livrou ele deu um passo para trás me encarando por um momento enquanto tirava a camisa.
— Você quer seu homem? — Ale perguntou de forma provocativa e eu desci meus olhos encarando a ereção enorme dele, suas mãos seguraram pau movimentando para cima e para baixo de forma lenta, adorando me torturar. — É isso que você quer?
— Não deve deixar sua esposa esperando. — me estiquei o segurando pelo pulso o puxando para mim, segure sua mão e o guiei a minha entrada, esfregando a cabeça de seu pau em minha excitação. — Afinal, é obrigação do noivo agradar... Aahh sim... a noiva. — gemi o empurrando para dentro da minha boceta.
— Oooh porra! Tudo para agradá-la, Senhora Fontes! — ela agarrou a madeira do parapeito começando a me foder.
Não havia nada de calmo e lento, Ale me deu exatamente o que eu precisava, forte, duro e rápido! Meus gemidos se tornaram gritos enquanto ele se enterrava em mim até a base do seu pau, chocando nossas peles e misturando os sons dos nossos gemidos.
As mãos dele se moveram agarrando minhas coxas e apertando minha carne com força, com desespero, ele envolveu meus quadris e me ergueu sem sair de dentro de mim nenhum segundo.
Ele caminhou comigo em seu colo para dentro da banheira, a água quente envolvendo nossos corpos e transbordando enquanto afundávamos até ele estar sentado no fundo comigo em seu colo.
— Isso... Ohh sim, por favor... — balbuciei quando ele passou as mãos por minha bunda, afastando e para dar espaço para o seu dedo, deslizando-o pra dentro de mim me fazendo me mover sobre ele.
Movi meu corpo para frente e para trás, moendo meu clitóris contra sua pélvis com seu membro enterrado em mim e com seu dedo em minha bunda. O prazer me inundando, tomando cada pedacinho do meu ser a cada movimento que eu fazia.
Ale sugou meu lábio inferior antes de enfiar a língua em minha boca, me tomando em um beijo cheio de luxúria e desejo, sua mão agarrou meu quadril me ajudando a subir e descer em seu pau, espalhando ainda mais água para fora da banheira.
— Você é a visão dos deuses! — ele rosnou contra meus lábios deslizando um segundo dedo em minha bunda, me fodendo mais rápido ali e me fazendo gemer ainda mais.
— Eu quero seu pau em mim. — protestei. — Quero seu pau na minha bunda!
— Que esposa gulosa que eu tenho, não é mesmo? — o sorriso cafajeste iluminou seu rosto e para minha sorte ele deslizou para fora da minha boceta e me girou em seu colo, me fazendo sentar com as costas contra seu peito. — Agora relaxa e me deixa foder esse cuzinho do jeito que você gosta. — ele falou desencadeando uma onda de calor e tesão por meu corpo enquanto se encaixava em minha bunda e me trazia para baixo aos poucos. — Porra mulher, porque tão apertada.
A língua dele desceu por meu pescoço enquanto ele erguia e descia meu corpo, me fazendo engolir sua ereção. Gritei jogando a cabeça contra o ombro dele, apoiando minhas pernas no fundo da piscina e usando o apoio para ir ainda mais rápido.
Nunca pensei que um dia gostaria de sexo e ele me fez adorar, anal era um terror para mim e agora eu queria quase sempre, sem falar na dupla penetração que ele me fez desejar desde que começou a me foder por trás com os dedos enterrados em minha boceta.
— Alejandro... — o nome dele saiu aos tropeços da minha boca, com a falta de fôlego e como se lesse meus pensamentos ele trouxe o pau de borracha para a minha entrada.
— Ainda quer isso, Barbie? — ele questionou com a boca grudada no lóbulo da minha orelha e eu acenei com a cabeça em desespero, enquanto ele esfregava o consolo para cima e para baixo em minhas dobras. — Então relaxa Senhora Fontes.
Recostei meu corpo contra o dele, parando com meus movimentos e deixando que ele o encaixasse em minha entrada.
— Aai mer... — eu engasguei com o gemido quando ele enfiou um pouco mais do que a cabeça, senti o fogo se alastrar por minhas paredes enquanto eu era duplamente invadida e preenchida além do meu limite. — Eu não... é de mais! — gritei afundando as unhas no braço dele e fechando minhas pernas.
Ale desceu os lábios por meu pescoço, espalhando beijos em minha pele e sua mão se espalmou sobre minha barriga, subindo em uma carícia despretensiosa até meus seios.
Não consegui conter o gemido quando ele massageou meu seio, contornando o mamilo sensível com o polegar, me excitando com a língua em meu pescoço, antes de raspar os dentes em minha pele fazendo meu clitóris pulsar e me arrancando um movimento.
— Não precisamos fazer isso se não quiser. — ele beijou meu pescoço tirando o pau da minha boceta, mas eu segurei firme seu pulso o impedindo de fazê-lo.
Comecei a me mover novamente enquanto ele brincava com meus seios me deixando cada vez mais excitada, a água quente me ajudava a relaxar ainda mais e antes que eu percebesse estava gritando de novo com prazer, cavalgando e tomando aqueles dois paus dentro de mim como tinha sonhado.
— Ale, isso... Ooh porra, isso é tão bom... — gemi perdida com todo o prazer agonizante que se espalha por meu corpo com aquela dupla invasão.
Como se não achasse o bastante Ale desce a mão por meu ventre se enfiando entre minhas pernas e tocado meu clitóris, me levando a outro nível de prazer.
— Caralho! Você é incrível amor! A única...Senhora... Fontes! — ele grunhiu movendo os quadris de encontro ao meu e eu não pude aguentar mais.
Meu grito ecoou pelo lugar com o orgasmo forte e violento que me tomou, me fazendo ver estrelas sem precisar abrir os olhos. Meus músculos se apertaram em volta dele e a cada espasmo do meu corpo Alejandro grunhia ainda mais se derramando e me enchendo com seu gozo enquanto apertava meu corpo junto ao seu.
— A única hoje e para sempre Senhora Fontes! — murmurei enquanto recuperava meu folego.
— Para hoje e sempre, minha Barbie!